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Kitão quer que o Zoológico de Goiânia aceite outras formas de pagamento

por Da Redação publicado 03/08/2022 08h55, última modificação 05/08/2022 08h05
O vereador Lucas Kitão (PSD) apresentou, nesta terça-feira (02), um projeto de lei que atualiza a Legislação e obriga os órgãos públicos a possibilitarem o pagamento de taxas e ingressos por cartão e PIX

Para ir além do pagamento em dinheiro em espécie, o vereador Lucas Kitão (PSD) apresentou, nesta terça-feira (2), um projeto de lei que permite que os órgãos que cobram pela utilização de serviços públicos contem com outras possibilidades de pagamento, como o cartão de crédito, débito e o PIX.   

A atualização beneficia, por exemplo, os usuários do Parque Zoológico de Goiânia. O parque é administrado pela Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul) e conta apenas com uma modalidade de pagamento do ingresso, que custa R$ 5 reais por pessoa.

Essa limitação, de acordo com o vereador, é um desincentivo ao turista e ao goianiense, que já se acostumaram com outras formas de pagamento e têm usado, cada vez menos, o dinheiro em espécie.

“Nossa intenção é atender a maior parte da população que utiliza outros serviços de pagamento que já se tornaram mais cômodos e seguros para todos, portanto, é necessário que o município avance para atender as necessidades da população e garantir o direito irrestrito aos serviços prestados, independentemente da forma que escolher para fazer o pagamento”, justifica o parlamentar.  
Publicidade

Para garantir o acesso e dar publicidade à modalidade de pagamento, o projeto também prevê que os órgãos disponibilizem faixas e informativos nos locais onde são realizados os pagamentos e compras de ingressos. “É importante que a cidade migre para a forma digital e que todos tenham o conhecimento das possibilidades”, acrescenta.  
 
Após a apresentação, o texto vai tramitar na Casa, onde precisa passar pelas comissões temáticas antes das duas votações no Plenário. Caso aprovado, o texto ainda precisa ser sancionado pelo Paço Municipal, que terá até 180 dias para cumprir a nova lei.