Você está aqui: Página Inicial / Sala de Imprensa / Agência Câmara Goiânia / Agência Câmara Goiânia: notícias / Contratos temporários são analisados em sessões presenciais da CCJ e do Plenário

Contratos temporários são analisados em sessões presenciais da CCJ e do Plenário

por Patrícia Drummond publicado 22/04/2020 13h45, última modificação 22/04/2020 19h43

A Câmara Municipal de Goiânia discutiu nesta quarta-feira (22), dentre outras, duas matérias relativas à contratos de prestação de serviços temporários na Prefeitura de Goiânia.

A primeira matéria trata-se do Decreto Legislativo nº 16/2020, das vereadoras Sabrina Garcêz (PSD), Priscilla Tejota (PSD) e Tatiana Lemos (PCdoB), que susta parte da decisão do prefeito Iris Rezende de suspender os contratos temporários de cerca de 3 mil servidores da área de Educação do Município.

Outro projeto, de autoria do prefeito, permite a prorrogação dos contratos temporários dos funcionários da Secretaria Municipal de Saúde e da Secretaria Municipal de Assistência Social, e recebeu aprovação por maioria em Plenário.

EDUCAÇÃO         

O Decreto Legislativo das três vereadoras foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com voto contrário de Weligton Peixoto (MDB), que é líder do prefeito na Casa. Ele alegou que a Prefeitura precisou suspender os temporários porque foi uma medida necessária para garantir o pagamento da folha de pessoal, que soma R$ 20 milhões.

A justificativa foi rechaçada tanto na CCJ quanto em Plenário pelas vereadoras Tatiana e Cristina, que consideram como imoral, além de inconstitucional, o Decreto do prefeito (896/2020), publicado em 13 de abril, em meio à pandemia.

“Muitos desses contratos são de mulheres, das quais muitas são chefes de família e vão passar fome, porque tendo os seus contratos suspensos, mas ainda com vínculo, nem o auxílio emergencial do governo federal podem pedir", denunciou Tatiana Lemos. 

Cristina, que relatou a matéria, esclareceu que o decreto do prefeito é inconstitucional e ilegal porque o argumento da economia não tem base jurídica, além de ser injusto, num momento de pandemia.

Em Plenário, manifestaram a favor do Decreto Legislativo, os colegas parlamentares Lucas Kitão (PSL), Felisberto Tavares (Podemos), Anderson Sales-Bokão (DEM) e Clécio Alves (MDB).

SAÚDE E SEMAS

O projeto nº 58/2020, do Executivo, foi enviado em regime de urgência. A justificativa do prefeito Iris Rezende é que esses contratos, já expirados ou perto da expiração, pertencem à servidores que “atuam diretamente no controle da contaminação e no tratamento da pandemia do Covid19”. A matéria foi aprovada em primeira votação em Plenário.

“O texto proposto prevê, em caso de decretação de calamidade pública, a não aplicação das vedações relativas aos prazos de vigências dos contratos, a possibilidade de recontratação de pessoal admitidos nos termos desta lei, já que o tempo necessário para efetivar novas contratações em situações de calamidade pública pode ser fatal para o controle das consequências do avanço da nova pandemia na capital”, diz a matéria enviada.

TV Câmara ao vivo: transmissão das sessões no YouTube

Mídias Sociais
Destaques

Banner do Edital do Concurso Público CMG 2026

 

Banner Canal Cidadania.JPG

  

Goiânia 91 anos

 

Carta de Serviços

  

banner escola do legislativo.jpg

 

banner ouvidoria.jpg

Acesso a Informação

Acesso a informação

Plano Diretor

planoDiretor.jpg

Concurso Público
Portaria de Regulamentação do Estágio

Regras do Estágio

TV Câmara

TVCâmara

Ouvidoria da Mulher

Ouvidoria da Mulher

TV Câmara

TVCâmara

Notícias da Presidência

NoticiasDaPresidencia