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CCJ aprova fim do estado de calamidade financeira em Goiânia

por Quezia de Alcântara publicado 08/10/2025 09h30, última modificação 08/10/2025 14h25
Autor do projeto que suspende efeitos do decreto de calamidade, vereador Igor Franco (MDB) alega que prestação de contas do prefeito demonstra equilíbrio financeiro nas contas do município
CCJ aprova fim do estado de calamidade financeira em Goiânia

Foto: Millena Cristina

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Goiânia aprovou, nesta quarta-feira (8), projeto de decreto legislativo (PDL 126/2025), de autoria do vereador Igor Franco (MDB), que susta os efeitos do Decreto 28/2025 – por meio do qual o prefeito Sandro Mabel (União Brasil) declarou estado de calamidade pública financeira no município. O decreto está em vigor desde 2 de janeiro deste ano.

Líder do prefeito na Câmara, o vereador Bessa (DC) apresentou voto em separado – pelo arquivamento do projeto. Ainda assim, o relatório da vereadora Kátia (PT), pela derrubada do decreto de calamidade, foi aprovado pela maioria do colegiado – em resultado definido pelo voto de desempate do presidente da CCJ, vereador Luan Alves (MDB).

Igor Franco alegou que a Prefeitura apresentou superávit na última prestação de contas realizada pelo prefeito – o que, de acordo com o parlamentar, demonstra equilíbrio financeiro nas contas municipais. O vereador também apontou relatório do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), segundo o qual "a situação financeira do município não se molda ao quadro extremo exigido para decretação de calamidade, sendo possível promover ajustes, equilíbrio orçamentário e ajuste de despesas por meio de ferramentas de contingenciamento, de corte de gastos e de observância rigorosa à Lei de Responsabilidade Fiscal, sem necessidade de afastamento do regime ordinário de controle".

Igor Franco apresentou ainda parecer (4018/2025) do Ministério Público de Contas que evidencia ausência de base técnica, contábil e jurídica para manutenção do estado de calamidade financeira. "O rombo alegado, de R$ 4,8 bilhões, foi questionado posteriormente pelo Ministério Público de Contas, que constatou que a dívida consolidada real do município é significativamente inferior, não havendo demonstrações oficiais que sustentem a continuidade do estado emergencial", justifica o PDL.

O projeto de decreto legislativo segue para votação em Plenário.

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