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Aprovado, na CCJ, projeto que declara a Bíblia como patrimônio cultural e imaterial de Goiânia

por Quezia de Alcântara publicado 19/04/2023 10h25, última modificação 19/04/2023 14h30
Isaías Ribeiro, autor da proposta, justifica que a Bíblia é o livro mais lido no mundo, com quase 4 bilhões de exemplares vendidos
Aprovado, na CCJ, projeto que declara a Bíblia como patrimônio cultural e imaterial de Goiânia

Foto: Mariana Capeletti

Projeto do vereador Isaías Ribeiro (Republicanos) que declara a Bíblia Sagrada como patrimônio cultural e imaterial no município de Goiânia foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nesta quarta-feira (19).

O projeto (nº 250/2022 ) explica que “patrimônio cultural é o conjunto de todos os bens, manifestações populares, cultos, tradições, tanto materiais quanto imateriais ou intangíveis, que são reconhecidos de acordo com sua necessidade, importância histórica e cultural de uma região, adquirem um valor único e de durabilidade representativa simbólica”.

Isaías, que também é pastor da Igreja Universal, afirma que “a Bíblia é uma obra de excelso valor histórico e que ultrapassa o mero aspecto religioso, pois em seu interior existe o registro de várias pessoas, em diversos lugares, em contextos diversos, e que estudiosos acreditam que tenha sido escrita ao longo de um período de 1.600 anos por cerca de 40 homens inspirados por Deus, das mais diversas profissões, origens culturais e classes sociais”.

O vereador cita dados da Sociedade Bíblica do Brasil que apontam que “a Bíblia é o livro mais lido e vendido em todo o mundo, ocupa o primeiro lugar do ranking há mais de 50 anos; foi traduzida para quase três mil idiomas e estima-se que mais de 3,9 bilhões de exemplares tenham sido vendidos no mundo”.

De acordo com a justificativa, projeto semelhante foi aprovado pelo Parlamento baiano em 2016, resultando na Lei n° 13.545, bem como, no Rio de Janeiro, resultando na Lei n° 9.177, e no município de Aparecida de Goiânia, Goiás, Lei n° 3.655.