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Vereadora Kátia denuncia ‘Liquida Goiânia’ e critica onda de terceirizações na prefeitura

por Elaine Freitas Gonçalves publicado 12/08/2025 17h03, última modificação 12/08/2025 17h03
Entre o balanço dos trabalhos da parlamentar petista no primeiro semestre estão ações judiciais, denúncias e representações

Na retomada dos trabalhos legislativos, nesta terça-feira (12), a vereadora Kátia Maria (PT) reafirmou seu papel como uma das principais vozes da oposição na Câmara Municipal de Goiânia. Em Plenário, apresentou um balanço das ações do mandato no primeiro semestre de 2025, com 15 iniciativas — entre denúncias, ações judiciais e representações — que, segundo ela, comprovam o caráter privatista da gestão do prefeito Sandro Mabel.

“O processo do ‘Liquida Goiânia’ continua ‘on’. A Prefeitura parece estar acima da lei”, afirmou. Para Kátia, a “falsa calamidade financeira”, respaldada pela Assembleia Legislativa, mesmo com o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e o Ministério Público apontando que ela não existe, abriu brecha para contratações sem seguir a Lei de Responsabilidade Fiscal e sem licitação.

A vereadora também criticou a autorização da Câmara para que o prefeito possa remanejar até 50% do orçamento anual, o que, segundo ela, inviabiliza a fiscalização. “O mais grave é que o balcão de negócios está aberto. A Prefeitura deixa muito nítidas as negociações que estão fazendo”, disse.

Entre os casos citados, estão o contrato da Limpa Gyn, cuja base aliada do próprio prefeito pediu abertura de Comissão Especial de Inquérito (CEI); o contrato com o Serviço Social da Indústria (Sesi), já sob revisão judicial; e a substituição da Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) por Organizações Sociais nas maternidades, “numa caça às bruxas contra a fundação para colocar empresas parceiras”. Kátia também criticou a terceirização na educação, que, segundo ela, “vai receber mais do que o dobro do que a rede gasta hoje com os nossos estudantes”.

Denúncias
Na área educacional, a petista é uma das principais opositoras da Portaria SME nº 350/2025, que autoriza a terceirização da gestão de unidades de educação infantil. Além de apresentar denúncias ao Ministério Público Estadual e ao TCM, ela, junto com a bancada do PT, ingressou com ação popular pedindo a anulação da medida. Kátia também questionou decretos e mudanças na LDO que ampliam o poder de remanejamento de recursos sem transparência.

Na saúde, a vereadora atua contra o Chamamento Público nº 001/2025, que prevê a terceirização da gestão das unidades por meio de Organizações Sociais (OSs), com denúncias protocoladas no Ministério Público e no MP de Contas. Cobrou ainda explicações da Secretaria Municipal de Saúde sobre a falta de insumos e assistência a pacientes com diabetes tipo 1 e denunciou irregularidades na execução de um TAC relacionado ao Aterro Sanitário.

“Só no primeiro semestre, apresentei 15 denúncias e ações no Judiciário nas áreas de limpeza urbana, educação, orçamento e saúde. Estamos vigilantes e vamos continuar defendendo o interesse do povo goianiense para que a gestão seja transparente e o Legislativo possa cumprir seu papel de fiscalizador”, afirmou.

E completou: “O balcão de negócios pode até estar aberto, mas existe uma oposição combativa que não vai se calar, que não vai se curvar e que vai continuar denunciando”.

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