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Justiça suspende projeto que altera Código Tributário após denúncia de irregularidades feita por Lucas Vergílio

por Edição de notícias publicado 27/06/2025 10h40, última modificação 27/06/2025 10h42
Proposta, enviada à Câmara ainda na gestão passada, aumentou a alíquota da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização paga pela Saneago à Prefeitura de 0,5% para 1,5% da arrecadação
Justiça suspende projeto que altera Código Tributário após denúncia de irregularidades feita por Lucas Vergílio

Foto: Gabinete do vereador

A Justiça concedeu, nesta terça-feira (24), uma liminar suspendendo os efeitos do Projeto de Lei Complementar nº 25/2024, aprovado recentemente pela Câmara Municipal de Goiânia. A decisão atende ao pedido do vereador Lucas Vergílio (MDB), que apontou diversas irregularidades na tramitação e na votação da proposta, de autoria do Poder Executivo, que altera pontos do Código Tributário Municipal — especialmente no que diz respeito à criação da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização (TRCF).

Segundo o parlamentar, o projeto foi analisado de forma indevida pela Comissão de Finanças, Orçamento e Economia (CFOE), quando, por se tratar de uma proposta que modifica um código, deveria obrigatoriamente ter sido apreciado pela Comissão Mista, conforme prevê o Regimento Interno da Casa. Além disso, Lucas Vergílio denunciou manobras durante a votação na CFOE, incluindo omissão do presidente da comissão na proclamação do resultado, mudança de voto fora do prazo regimental e até interferência de membros do Executivo municipal durante a sessão.

“A Câmara tem um rito a ser seguido. Se esse rito é quebrado para aprovar um projeto a qualquer custo, isso fere o processo legislativo e coloca em risco a segurança jurídica das leis da nossa cidade. Essa decisão da Justiça é uma vitória da transparência e da legalidade”, afirmou o vereador Lucas Vergílio.

Ao acatar os argumentos do parlamentar, a Justiça reconheceu as falhas no processo legislativo e determinou a suspensão imediata dos efeitos do autógrafo de lei aprovado no dia 3 de junho, impedindo que o prefeito sancione a proposta até julgamento final do caso. A decisão também obriga o presidente da Câmara, Romário Policarpo (PRD), e o presidente da CFOE, Welton Lemos (Solidariedade), a prestarem esclarecimentos no prazo de 10 dias.

O juiz responsável pela decisão ressaltou que a aprovação do projeto, nas condições relatadas, compromete o devido processo legislativo e viola o princípio da segurança jurídica, que garante que as leis sejam votadas conforme os trâmites legais. Por isso, optou pela suspensão dos efeitos da aprovação até que a questão seja julgada em definitivo.

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