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Aava Santiago identifica irregularidades em documentos apresentados à CEI da Limpa Gyn

por Edição de notícias publicado 24/09/2025 09h30, última modificação 24/09/2025 17h26
Ao destacar excesso de documentos e ausência de comprovação em serviços pagos pela Prefeitura, vereadora apresentou requerimento para convocação de gestores e de fiscais do contrato
Aava Santiago identifica irregularidades em documentos apresentados à CEI da Limpa Gyn

Foto: Danillo Santos

Durante a reunião da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Limpa Gyn, nessa terça-feira (23), a vereadora Aava Santiago (PSDB) criticou a forma como o consórcio e a Secretaria Municipal de Infraestrutura vêm apresentando informações à Câmara de Goiânia. A parlamentar destacou o volume excessivo de documentos entregues – mais de 23 mil páginas – e apontou falhas já na primeira medição do contrato, relativa ao período de 20 de abril a 19 de maio de 2024.

“Recebemos um calhamaço de mais de 23 mil páginas, quando o que pedimos era apenas um dado simples: o número de funcionários por função. A empresa preferiu nos entregar planilhas com nomes de todos os trabalhadores, inclusive já demitidos. Isso não é transparência, é burocracia que atrapalha o trabalho da CEI e compromete a eficiência da investigação”, afirmou Aava.

Segundo a vereadora, a situação mais grave foi identificada na primeira medição do contrato. O documento apresentado pela Limpa Gyn trouxe apenas o valor total de quilômetros de varrição mecanizada, mas não anexou os mapas com a comprovação da execução das rotas.

“Na primeira medição já encontramos um problema grave: não há qualquer mapa que comprove a execução das rotas de varrição. Apenas o número total de quilômetros rodados. Como os fiscais da Prefeitura autorizaram esse pagamento sem verificar a execução do serviço? Essa é uma pergunta que precisa ser respondida com urgência”, ressaltou.

Aava apresentou requerimento para convocação dos gestores e dos fiscais responsáveis pelo contrato 020/2024, firmado entre a Prefeitura de Goiânia e o Consórcio Limpa Gyn. Paulo Henrique Francisco Vargas, Listz Mendes Cardoso, Heber Graciano da Silva, Leandro dos Santos Barbosa e Juliano Martins da Silva deverão prestar esclarecimentos à CEI.

A parlamentar destacou que a postura da empresa tem representado, na prática, tentativa de obstrução dos trabalhos da comissão. “Apresentamos pedidos de esclarecimentos concisos, que poderiam ser respondidos de forma direta, mas recebemos um volume desproporcional de documentos que não esclarecem as dúvidas. A própria CEI rejeitou pedido de confidencialidade feito pela empresa, mas o material encaminhado segue inconclusivo. Estamos diante de uma estratégia que dificulta a compreensão e que atrasa os trabalhos da comissão”, criticou.

A vereadora também ressaltou que, apesar das dificuldades, a CEI seguirá firme na apuração. “Mesmo com essa enxurrada de 17 mil páginas, já conseguimos identificar inconsistências, como caminhões utilizados acima do tempo de uso previsto em contrato. Vamos apresentar esses dados diretamente ao executivo da empresa e aos fiscais. Nosso compromisso é com a sociedade: mostrar se o serviço pago foi, de fato, executado; e se os recursos públicos estão sendo respeitados”, reforçou.

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